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dc.contributor.advisorChaves, Cláudia Maria das Graçaspt_BR
dc.contributor.authorCamilo, Débora Cristina de Gonzaga-
dc.date.accessioned2018-09-28T17:30:38Z-
dc.date.available2018-09-28T17:30:38Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCAMILO, Débora Cristina de Gonzaga. As donas da rua : comerciantes de ascendência africana em Vila Rica e Mariana (1720 - 1800). 2009. 162 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10285-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho objetiva investigar a participação das pessoas de ascendência africana no mercado local na região compreendida por Vila Rica e Mariana entre as décadas de 1720 a 1800. Analisamos, através de variada documentação, os diversos aspectos que justificam a entrada e a permanência de um grande contingente de mulheres pretas e crioulas na atividade mercantil. Compreendemos que a presença negra no pequeno comércio foi resultado de uma série de fatores como a tradição de determinados grupos africanos, a divisão sexual do trabalho em África e em Portugal, as demandas da sociedade local e, enfim, dos espaços de mobilidade nesta sociedade escravista. Além destes fatores, as comerciantes negras utilizaram estratégias pessoais para permanecer no trabalho e acumular pecúlio através do mesmo. Assim, a conquista de determinados bens por parte de vendeiras, quitandeiras e negras de tabuleiros significava ascender perante a população de cor escrava e alcançar um status intermediário na comunidade local. Ser uma negra comerciante no Setecentos mineiro significou partilhar tradições e reconhecer o lugar do mercado, o que bem fizeram tantas pretas e crioulas, tornando-se ‘donas’ das ruas no cotidiano das vilas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectComérciopt_BR
dc.subjectAfro-brasileirospt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectColôniaspt_BR
dc.titleAs donas da rua : comerciantes de ascendência africana em Vila Rica e Mariana (1720 - 1800).pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 17/09/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeChaves, Cláudia Maria das Graçaspt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Andréa Lislypt_BR
dc.contributor.refereeFaria, Sheila Siqueira de Castropt_BR
dc.description.abstractenThis work aims to investigate the participation of African descendent people in the local market in the region formed by Vila Rica and Mariana during the decades of 1720 to 1800. We have analyzed, through varied documentation, the several aspects that justify the entrance and the permanence of a great contingent of black women and ‘crioulas’ in the merchant activity. We understood that the black presence in the small trade was resulted of a series of factors as the tradition of certain African groups, the sexual division of the labor in Africa and in Portugal, the demands of the local society and, finally, the mobility spaces in this society based on slavery. Besides these factors, the black merchants used personal strategies to stay in their work and to accumulate savings through the same. Like this, the conquest certain goods on the part of vendeiras, grocers and black of boards it meant to ascend before the slave population and to reach an intermediate status in the local community. To be a black merchant in Minas Gerais during the eighteenth century meant to share traditions and to recognize the place of the market, what well did so many black and ‘crioulas’, becoming 'ladies' of the streets in the daily of the towns.pt_BR
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