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dc.contributor.advisorCoração, Cláudio Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorGomes, Thiago Henrique Fernandes Leão-
dc.date.accessioned2021-08-12T00:42:11Z-
dc.date.available2021-08-12T00:42:11Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationGOMES, Thiago Henrique Fernandes Leão. Violência e moral religiosa em Martin Scorsese: sonhos e pesadelos de contracultura. 2021. 209 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13466-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Comunicação. Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa busca investigar como a formação religiosa – católica – aparece no cinema de Martin Scorsese, configurando os sentidos das produções. Para isso, vamos olhar para a trajetória do cineasta, concentrando-nos em três filmes: Caminhos Perigosos (1973), Cabo do Medo (1991), e O Lobo de Wall Street (2013). A partir desses momentos chave, perceber como categorias como violência, sagrado, profano, sonhos, contracultura são importantes para decodificar a experiência na produção cinematográfica norte-americana a partir da década de 1970. Além disso, a pesquisa busca debater as próprias configurações do cinema enquanto arte e entreterimento, explorando principalmente a virada da contracultura para o cinema hegemônico operada por Scorsese desde sua produção inicial aos filmes mais recentes. Discutimos também como essas questões dialogam com o próprio tempo e tecido social, as relações sócio políticas, econômicas, e culturais. É fundamental para a compreensão da trajetória de Scorsese perceber como todas essas questões estão articuladas com diversas formas de violências: do capitalismo, das ruas e das instituições, e como os sujeitos marginalizados são afetados por todas essas dinâmicas. Além disso, debatemos como a relação com o cinema e as potencialidades catárticas são fundamentalmente uma relação com o tempo, apoiados em autores da teoria cinematográfica e da filosofia. Por fim, tratamos a relação do sujeito com a finitude da vida., da passagem do tempo e envelhecimento, buscando perceber como essas questões estão intimamente implicadas na atitude religiosa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/*
dc.subjectScorsese, Martin, 1942pt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.titleViolência e moral religiosa em Martin Scorsese : sonhos e pesadelos de contracultura.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 28/07/2021 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante.pt_BR
dc.contributor.refereeCoração, Cláudio Rodriguespt_BR
dc.contributor.refereeSoares, Rosana de Limapt_BR
dc.contributor.refereeRocha, Adriano Medeiros dapt_BR
dc.description.abstractenThe research seeks to investigate how religious formation – Catholic – appears in Martin Scorsese's cinema, configuring the meanings of the productions. For this, we will look at the filmmaker's trajectory, focusing on three films: Caminhos Perigosos (1973), Cabo do Medo (1991), and O Lobo de Wall Street (2013). From these key moments, understanding how categories such as violence, sacred, profane, dreams, counterculture are important to decode the experience in North American film production from the 1970s onwards. In addition, the research seeks to debate the very configurations of cinema as art and entertainment, exploring mainly the turn of the counterculture to the hegemonic cinema operated by Scorsese from its initial production to the most recent films. We also discuss how these issues dialogue with time and social fabric, socio-political, economic, and cultural relations. It is essential to understand Scorsese's trajectory to understand how all these issues are articulated with different forms of violence: from capitalism, from the streets and from institutions, and how marginalized subjects are affected by all these dynamics. Furthermore, we debate how the relationship with cinema and cathartic potentialities are fundamentally a relationship with time, supported by authors of cinematographic theory and philosophy. Finally, we deal with the subject's relationship with the finitude of life, with the passage of time and aging, seeking to understand how these issues are intimately involved in the religious attitude.pt_BR
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