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dc.contributor.advisorFonseca, Maria Gislene Carvalhopt_BR
dc.contributor.authorFaria, Raissa Fernandes-
dc.date.accessioned2023-09-26T20:57:02Z-
dc.date.available2023-09-26T20:57:02Z-
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.citationFARIA, Raissa Fernandes. Cartografia afetiva do Congado em Berilo - MG : territórios, tempos, tradições e sentidos compartilhados. 2023. 161 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/17486-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Comunicação. Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho produz e analisa narrativas em torno da manifestação religiosa e cultural do Congado no Médio Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, especificamente na cidade de Berilo. Essas narrativas estão manifestas em mapas afetivos produzidos de forma colaborativa com dois grupos de Congado do município: o Congado de Nossa Senhora do Rosário dos Quilombolas de Berilo e a Congada de São João Batista do Quilombo de Lagoa Ezequiel. Tem como métodos e éticas metodológicas processos cartográficos de deslocamentos e de mídia- processo. O objetivo é entender como os Congados de Berilo acionam temporalidades e territorialidades nos sentidos expressos por eles em seus mapas criados durante a pesquisa, tendo como referência para essa análise autores como Milton Santos (2006, 2014), Leda Maria Martins(2021) e Gilmar de Carvalho (2005). O trabalho constrói que os sentidos que o Congado tem para os grupos de Berilo e Lagoa são da possibilidade de uma existência livre, festiva e ancorada na ancestralidade. E, ainda, da necessidade de uma resistência e de um enraizamento com o território permanentes. São sentidos de uma tradição que é viva, que faz sentido no hoje para quem a pratica. O Congado é, para os grupos, uma maneira de resistir e de existir.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCongadaspt_BR
dc.subjectCartografiapt_BR
dc.subjectCultos afro-brasileirospt_BR
dc.subjectCultura afro-brasileirapt_BR
dc.subjectTradiçãopt_BR
dc.titleCartografia afetiva do Congado em Berilo - MG : territórios, tempos, tradições e sentidos compartilhados.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 28/08/2023 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeFonseca, Maria Gislene Carvalhopt_BR
dc.contributor.refereeJácome, Phellipy Pereirapt_BR
dc.contributor.refereeTavares, Frederico de Mello Brandãopt_BR
dc.description.abstractenThis work produces and analyzes narratives around the religious and cultural manifestation of Congado in the Middle Jequitinhonha Valley, Minas Gerais, specifically in the city of Berilo. These narratives are manifested in affective maps produced collaboratively with two Congado groups in the municipality: the “Congado de Nossa Senhora do Rosário dos Quilombolas de Berilo” and the “Congada de São João Batista do Quilombo de Lagoa Ezequiel”. Its methods and methodological ethics are cartographic processes of displacements and media-process. The objective is to understand how the Congados of Berilo trigger temporalities and territorialities in the senses expressed by them in their maps created during the research, having as reference for this analysis authors such as Milton Santos (2006, 2014), Leda Maria Martins (2021) and Gilmar de Carvalho (2005). The work constructs that the meanings that Congado has for the groups from Berilo and Lagoa are the possibility of a free, festive existence and anchored in ancestry. And, yet, the need for permanent resistance and rooting in the territory. They are senses of a tradition that is alive, that makes sense today for those who practice it. Congado is, for the groups, a way of resisting and existing.pt_BR
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