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Título: Características de adultos com obesidade grave em tratamento ambulatorial no Rio de Janeiro e fatores associados à perda de peso.
Título(s) alternativo(s): Characteristics of adults with severe obesity in clinical treatment in Rio de Janeiro and factors associated with weight loss.
Autor(es): Reis, Erika Cardoso dos
Passos, Sonia Regina Lambert
Santos, Maria Angélica Borges dos
Silva, Leticia Machado Lima e
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhães de
Camara, Anderson Paixão Silva
Goulart, Juliana Zidirich
Palavras-chave: Obesidade grau III
Quality of health care
Cirugía bariátrica
Data do documento: 2022
Referência: REIS, E. C. dos et al. Características de adultos com obesidade grave em tratamento ambulatorial no Rio de Janeiro e fatores associados à perda de peso. Cadernos Saúde Coletiva, v. 30, n. 2, abr./jun. 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/cadsc/a/rgqQYJJqqMRhTKxvVtTRYyh/?lang=pt>. Acesso em: 01 ago. 2023.
Resumo: Introdução: O tratamento da obesidade grave é pouco estudado no Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: Descrever clientela, atendimento e fatores associados à perda de peso em Centros de Referência em Obesidade (CRO), na cidade do Rio de Janeiro. Método: Coorte retrospectiva baseada em registros de prontuários de 317 indivíduos com obesidade grave atendidos em três CRO-RJ entre 2011 e 2016. Foram descritas frequências e estimados riscos relativos com IC 95% para perda de ≥ 5% do peso inicial aos 6 e 12 meses de tratamento. Resultados: Predominaram mulheres (76,3%), negros (69,5%), com média de 44,6 anos (DP 11,9), tratamento prévio para obesidade (62,1%), história familiar de obesidade (42,6%) e 2 ou mais comorbidades (52%). A mediana do IMC inicial foi de 51,5 kg/m2 , e a do tempo de tratamento, 10 meses. Somente 14,8% perderam ≥ 5% do peso inicial após 12 meses de tratamento, sendo o risco relativo de perda de peso 78% maior entre indivíduos brancos. Predominaram tratamento dietético e mudanças de hábitos de vida, com baixo uso de medicamentos antiobesidade (14%) e cirurgia bariátrica (3%, sendo 1% no SUS). Conclusão: Os resultados do tratamento sugerem necessidade de readequar práticas terapêuticas às indicadas para indivíduos com superobesidade, inclusive maior acesso à cirurgia bariátrica.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/17664
DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462X202230020235
ISSN: 2358-291X
Licença: Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. Fonte: PDF do artigo.
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