Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/7419
Registro completo de metadados
Campo Dublin Core | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Rangel, Marcelo de Mello | - |
dc.date.accessioned | 2017-03-21T16:27:26Z | - |
dc.date.available | 2017-03-21T16:27:26Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | RANGEL, M. de M. Justiça e história em Derrida e Benjamin. Sapere Aude: Revista de Filosofia, v. 4, n. 7, p. 347-359, jan./jun. 2013. Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/4929>. Acesso em: 21 mar. 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2177-6342 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7419 | - |
dc.description.abstract | Nosso texto se divide em quatro momentos. No primeiro deles, explicitaremos uma compreensão possível de justiça a partir de Derrida. No segundo momento, mostraremos a relação fundamental entre essa compreensão e a tarefa da desconstrução. Nosso objetivo, aqui, é o de explicitar que a desconstrução, ao fim, é um ato de “injustiça” necessário. Na terceira parte, buscaremos evidenciar a crítica do filósofo franco-magrebino a Walter Benjamin, em especial sua percepção de que Benjamin compreenderia o caráter de “injustiça” necessário a todo e qualquer pensamento e ação humanos, no entanto, insistiria na necessidade da instauração divina de uma história plenamente “justa” (ideal à totalidade). Na quarta parte, trataremos da hipótese de que Benjamin, em seus últimos textos, especialmente em suas “Teses sobre o conceito de história”, assume o caráter necessário da “injustiça” no interior da história, e não recorre mais à necessidade de um novo começo, de tempos plenamente “justos”, o que nos permitiria aproximar, assim, sua filosofia da história à tarefa derridiana da desconstrução. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | restrito | pt_BR |
dc.subject | Filosofia da história | pt_BR |
dc.subject | Desconstrução | pt_BR |
dc.subject | Philosophy of History | pt_BR |
dc.subject | Deconstruction | pt_BR |
dc.title | Justiça e história em Derrida e Benjamin. | pt_BR |
dc.title.alternative | Justice and history in Derrida and Benjamin. | pt_BR |
dc.type | Artigo publicado em periodico | pt_BR |
dc.rights.license | O periódico Sapere Aude permite o depósito da versão pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/1859>. Acesso em: 04 nov. 2019. | - |
dc.description.abstracten | Our paper is divided into four stages. In the first, we will explain one possible understanding about justice from Derrida. In the second step, we show the fundamental relationship between this understanding and the task of deconstruction. Our purpose here is to explain that deconstruction, to finish, is an act of "injustice" necessary. In the third part, we will seek to highlight the critical of franco-maghrebian philosopher to the Walter Benjamin‟ s thought, particularly his perception that Benjamin would understand the character of "injustice" necessary to any and all human thought and action, however, insist on the necessity of establishing the divine a story full of "fair". In the fourth part, we address the hypothesis that Benjamin, in his last writings, especially in his "Über den Begriff der Geschichte", takes the necessary character of "injustice" within the history, and does not resort to the more need for a new beginning of time fully "fair", which would allow us to approximate so his philosophy of history to the task of Derrida‟s deconstruction. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DEHIS - Artigos publicados em periódicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ARTIGO_JustiçaHistóriaDerrida.pdf | 263,03 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.