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dc.contributor.authorPereira, Mateus Henrique de Faria-
dc.contributor.authorAraújo, Valdei Lopes de-
dc.date.accessioned2018-02-22T15:28:17Z-
dc.date.available2018-02-22T15:28:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPEREIRA, M. H. de F.; ARAÚJO, V. L. de. Reconfigurações do tempo histórico: presentismo, atualismo e solidão na modernidade digital. Revista UFMG, Belo Horizonte, v. 1, p. 270-297, 2016. Disponível em: <https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/23/13_Pereira,Mateus_Araujo,Valdei_ReconfiguracoesTempo_pags270a297.pdf>. Acesso em: 16 jan. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2316-770X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/9581-
dc.description.abstractPara tratarmos da nossa historicidade com base na “experiência do tempo”, neste artigo refletimos sobre uma das principais hipóteses relacionadas às formas atuais de temporalização: o Presentismo de François Hartog. Essa sintomatologia do contemporâneo implica ruptura substantiva entre o momento historicista-moderno, geralmente situado no século XIX, e um “regime de historicidade” emergente que seria substancialmente distinto. Apresentaremos algumas objeções a essa descrição e, considerando a leitura do capítulo “Temporalidade e cotidianidade” da obra Ser e Tempo, argumentaremos que certos aspectos do tempo presente considerados sintomas de uma mutação histórica da experiência podem ser derivados das descrições de Heidegger da temporalidade da “abertura” (Erschlossenheit), em particular da dimensão “inautêntica” ou “imprópria”. Por fim, apresentaremos uma leitura do episódio “White Christmas”, da série Black Mirror, como um estudo de caso para verificar a operacionalidade do conceito de atualismo para a compreensão de determinadas distopias/utopias contemporâneas, com foco na temática da solidão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsrestritopt_BR
dc.subjectPresentismopt_BR
dc.subjectAtualismopt_BR
dc.subjectHeideggerpt_BR
dc.titleReconfigurações do tempo histórico : presentismo, atualismo e solidão na modernidade digital.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.description.abstractenTo think about our present form of “experience of time” we intend to reflect on one of the main hypotheses about the current forms of temporality: François Hartog’s presentism. His symptomatology of contemporary points to a substantial break between the historicist-modern time, usually located in the 19th century, and an emerging “regime of historicity” which should be substantially different. We’ll raise some objections to this description and from the reading of Being and Time “Temporality and everydayness” argue that certain aspects of this “presentism” identified as a symptoms of a historic changing of experience can be derived from Heidegger’s temporality of “opening”(Erschlossenheit), in particular the dimension “inauthentic” or “improper”. Finally, we’ll present a reading of an episode of the Britain TV Show “Black Mirror” as a case study to verify the operation of the concept of “updatism” for understanding certain dystopias/utopias of a our present time. We are especially concerned with the ambivalent status of being social and alone simultaneously.pt_BR
dc.identifier.uri2https://www.ufmg.br/revistaufmg/downloads/23/13_Pereira,Mateus_Araujo,Valdei_ReconfiguracoesTempo_pags270a297.pdfpt_BR
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